sexta-feira, 21 de maio de 2021

 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

 UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL 

 CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA


Contextualização da Trajetória de Curso


 Aliando teoria e prática na construção lúdica do conhecimento 


LILIANE DE SOUZA VOGT 


Itaqui, 2014



LILIANE DE SOUZA VOGT 


Aliando teoria e prática na construção lúdica do conhecimento


Contextualização da Trajetória de Curso apresentado ao Curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Federal de Pelotas, como requisito parcial à obtenção do título de licenciada em Pedagogia. 


 

Orientadora: Prof.ª Luçaires Czermainski Gonçalves 




RESUMO

VOGT, Liliane de Souza. Aliando teoria e prática na construção lúdica do conhecimento. Contextualização da Trajetória de Curso. Licenciatura em Pedagogia, Centro de Educação a Distância, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2014. 

A presente contextualização traz o desafio de compreender a relação entre: professores, funcionários, pais e alunos e através deles resgatar elementos da história da escola, bem como a caracterização que essa recebe da sociedade e se ela responde os objetivos para o qual foi criada. Nesse sentido, pretendeu-se desenvolver a contextualização da minha trajetória analisando o papel da ludicidade na educação infantil, metodologia essa que utilizei em minhas práticas por evidenciála com propulsor significado na aprendizagem dos alunos.

 Palavras-chave: Educação Infantil, aprendizagem e ludicidade.

 



INTRODUÇÃO 

    Falar em educação é um problema sintomático em nossa sociedade. Todos ansiamos por um ensino de qualidade, uma prática coerente e heroína dos educadores, mas para que esses desejos se torne realidade em nosso país devemos humanizar o processo de ensino aprendizagem. É nosso dever em quanto futuros professores, transformar os espaços de ensino a partir da realidade social em que vivemos. 

    Durante os quatros anos de minha graduação fui encorajada a ver o mundo por outras lentes, ver a escola não somente como uma instituição de “cal e pedra”, mas como um projeto participativo e transformador. Ao chegar ao fim do curso de Pedagogia à distância da UFPel, o qual frequentei no polo de Itaqui – RS, fui provocada a colocar as discussões teóricas que fomentamos em aula, dentro da escola a partir dos estágios práticos propostos pelas disciplinas finais.

    Escolhi e foi escolhida pela Escola Municipal de Educação Infantil Casa da Criança (situada na cidade de Itaqui, Rua Humberto de Alencar Castelo Branco nº 1970 Bairro Cidade Alta) para viver esse momento ímpar na minha formação enquanto pedagoga. Nessa contextualização de trajetória trarei alguns momentos importantes dentro desse processo e também alguns pontos de análise a partir das minhas práticas. 

    Com objetivo de desenvolver a contextualização da minha trajetória analisando o papel da ludicidade na educação infantil, já que essa foi a metodologia utilizada durante o meu estágio, escrevi essa contextualização e dois capítulos. O primeiro intitulado, “Escola, entorno e sociedade” trará aspectos mais conceituais que adquiri ao longo de minha graduação estabelecendo de onde eu parto para construção de minha trajetória.

     No segundo capítulo com o intuito de relatar minhas experiências, o denominei de “Um relato de experiências: as relações do cuidar/educar na educação infantil” onde apresento as minhas vivências e sala de aula e a utilização do lúdico. Acredito que esse será apenas o começo de um bonito caminho a ser trilhado.



Capítulo I  

ESCOLA, ENTORNO E SOCIEDADE.

    As relações entre a escola o entorno e a sociedade, é sensível e permanente. Durante minha prática docente, na Escola Municipal de Educação Infantil Casa da Criança (situada na cidade de Itaqui, Rua Humberto de Alencar Castelo Branco nº 1970 Bairro Cidade Alta), pude vivenciar a importância desses três conceitos na atuação pedagógica, conceitos que estão profundamente ligados ao comportamento do aluno e também das condições de ensino/aprendizagem que a escola vem a oferecer. Observei durante as práticas que desenvolvi na turma do Maternal A, na qual tinha 19 alunos (com faixa etária entre 2 e 3 anos), um comportamento especial da Casa da Criança, no que tange as relações entre a escola, o entorno e a sociedade: as atividades lúdicas desenvolvidas, não somente com o maternal A, mas com todas as turmas da escola. 

    Junto com essa observação nasce o meu desejo de aprofundar a análise em torno das influências que a ludicidade exerce no processo de ensino e aprendizagem dessas crianças. A aprendizagem lúdica, desenvolvida na educação infantil, ou seja, desde o nascimento até os 6 anos de idade, está relacionada ao movimento espontâneo, em jogar ou brincar, propiciando que os alunos descubram o mundo a sua volta com alegria. Através da ludicidade, as crianças têm a oportunidade de aprender se divertindo, melhorando assim sua afetividade, convívio social e habilidades motoras.

    A característica mais forte e presente na educação infantil é a integração de cuidar e educar. Na escola parceira tem a professora que desenvolve a parte pedagógica e a auxiliar que promove a alimentação e higiene, ambas cuidam dos alunos simultaneamente. A criança na faixa etária de 0 aos 5 anos exige um cuidado especial, portanto, cuidar e educar são dois aspectos indissociáveis, uma vez que não podemos pensar em educar uma criança sem termos que cuidar de suas necessidades biológicas, sociais e emocionais. Conforme o RCNEI (1998), Educar significa:

Propiciar situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser e estar com os outros 10 em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança, e o acesso, pelas crianças aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural.  

    Durante muito tempo a educação infantil foi associada a assistencialismo com ênfase ao cuidar, no entanto, isso vem a mudar com a LDB. Em 20 de dezembro de 1996, é instituída a lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) – lei nº 9394, que apresenta a educação infantil como parte da educação básica e estabelece três artigos que instituem as formas de organização para o entendimento as crianças até 6 anos de idade e ressaltam o cumprimento do direito a educação:

    Art. 21. A educação escolar compõe-se de:

     I - Educação básica, formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio; 

    II- Educação superior. 

    Art. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança de até 5 (cinco) anos, em seus aspectos físicos, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. 

    Art. 30. A educação infantil será oferecida em: 

    I – creches, ou entidades equivalentes, para crianças de até três anos de idade; 

    II – pré-escolas, para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade.

    Art. 31. Na educação infantil a avaliação far-se-á mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento das crianças, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental. 

    A educação infantil evolui do simples cuidado para a educação e promoção do desenvolvimento integral da criança. Pois antes tinha o objetivo de sanar a dificuldade de pais que não tinham onde deixar seus filhos ao saírem para trabalhar. Estas então chamadas creches se encarregavam dos cuidados suprindo as 11 necessidades básicas de higiene e saúde. Ao ser institucionalizada a educação infantil passa a oferecer informações e estímulos às crianças para oportunizar no convívio escolar aprendizado de qualidade com diferentes recursos, cabendo ao profissional de educação estar preparado para planejar o que melhor se adapta ao público que atende, favorecendo seu desenvolvimento e aprendizagem.

    Ao longo da minha vivência com os alunos do Maternal A, percebi que trabalhar com o lúdico desses alunos, traça uma linha muito próxima do mundo imaginário, o que forma para nós professores, um desafio dentro do processo de aprendizagem. Por isso, no decorrer da minha contextualização definir tudo que está na volta da escola e do sujeito (aluno) é fundamental, do mesmo modo que conhecer a realidade dos alunos para assim continuar a desenvolver atividades e realizar planejamentos de acordo com a realidade e o entorno dos mesmos. O ambiente de troca de conhecimento e construção do processo de ensino/aprendizagem, bem como o conjunto de pessoas que envolvem a escola e os alunos, não deve receber atenção diferente, já que são fatores determinantes para que as crianças se sintam à vontade para desenvolver com êxito as atividades propostas. 

    Dessa forma, analiso a escola de maneira propositiva, apesar da falta de participação dos pais na comunidade escolar e o descaso do setor público responsável pela educação infantil na cidade, dois fatores que me desagradam na sociedade Itaquiense. Alunos e funcionários mantêm uma relação alegre e saudável, os professores e a equipe diretiva sempre fazem o possível para realizarem as atividades e os projetos propostos. Apesar da falta de estrutura física e de material pedagógico, o amor e o bom atendimento, por grande parte dos colaboradores, tornam a escola acolhedora, propiciando um ambiente de confiança para que as crianças desenvolvam as atividades propostas. 

    Essas dificuldades encontradas vêm se modificando com a atuação do Círculo de Pais e Mestres (CPM), criado recentemente na escola parceira. A partir disso, a Casa da Criança começa a ir mais contra o modelo de sociedade organizada que de fato me incomoda. Os pais estão aos poucos sendo sujeitos das decisões escolares e também das reivindicações de melhorias feitas diretamente ao prefeito de Itaqui e à secretaria municipal de educação. Atualmente os pais 12 reivindicam a reforma para os banheiros (que não são adaptados para as crianças), uma área coberta na frente e lateral da escola e um eletricista para instalação de dois climatizadores de ar que estão a quase 3 anos guardados na escola esperando o profissional da prefeitura. A equipe diretiva agora também chama os pais solicitando seu apoio e sua opinião, o que faz muitos pais ter um olhar diferente com a escola.

    E falando em participação, o CPM foi criado neste ano e a relação entre os pais e a escola já começou a evoluir. Esta aproximação é necessária, mesmo que a princípio seja somente para liberação de verbas, assinar notas, sendo poucas vezes solicitada a participação real e a sugestão de melhorias. Victor Paro (2007), já alerta para as dificuldades encontradas nos conselhos dentro da escola:

(…) uma das maiores dificuldades encontradas pelos conselhos escolares para promoverem a democratização da escola tem sido precisamente o fato de que, por mais deliberativo que seja, ele nunca é diretivo, cabendo essa incumbência ao diretor escolar que, como responsável último pela instituição, se vê obrigado a atender, em primeiro lugar, aos interesses do Estado. 

    Vale ressaltar que a escola foi criada como creche para atender crianças de 0 a 5 anos as quais as mães trabalhassem fora de casa. Hoje é uma escola de educação infantil, havendo a disponibilidade de vagas independente se os pais trabalham ou não, tendo a criança ter direito a estar na escola, como rege a lei nacional. Entretanto, a escola não deixou de estar estruturada em uma sociedade capitalista, os pais enfrentam a falta de tempo e a rotina agitada exigida pelo mundo do trabalho, o que faz com que eles deixem seus pequenos de lado, sem contar aqueles que realmente não apresentam estrutura pessoal e de fato deixam seus filhos a margem.

    Isso, por vezes afeta os professores, que se desmotivam com tal situação, mas também há famílias interessadas, preocupadas com a qualidade da educação e do atendimento de seus filhos que faz com que os professores muitas vezes se renovem, se motivem para acreditar e fazer acontecer maior proximidade entre a família com a escola. É perceptível e salutar que a escola se molda de acordo com a mudança da sociedade. As atividades pedagógicas atualmente são feitas por projetos, havendo mais participação da comunidade e os professores desenvolvem 13 atividades extras como passeios e teatros para mostrar diversas realidades aos alunos.

    Durante a contextualização, terei o desafio de aprofundar esses elementos dentro da comunidade escolar, principalmente a relação entre: professores, funcionários, pais e alunos. Através deles pretendo resgatar o histórico da escola, bem como a caracterização que essa recebe da sociedade e se ela responde os objetivos para o qual foi criada. Acredito que meu papel como futura educadora, é promover um processo de ensino-aprendizagem que potencialize o sujeito, que o torne protagonista da relação construindo um ensino horizontal, feito através de trocas. Nesse sentido, pretendo desenvolver meu CTC, analisando o papel da ludicidade na educação infantil, metodologia essa que utilizei em minhas práticas por evidenciá-la com propulsor significado na aprendizagem dos alunos.

    Destarte, acredito que a ludicidade deveria estar presente em todos os processos de ensino aprendizagem, nos tornando mais humanos e iguais, promovendo o bem-estar diário em nossas relações. Valorizando a construção de sujeitos ativos, como trabalhamos ao longo da trajetória do curso, potencializando suas funcionalidades, percebendo seus limites através do entorno que está inserido. 

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sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

O Tempo Histórico no Ensino Fundamental

O tempo histórico no Ensino Fundamental

Sabrina Flores de Melo



            Lendo os textos percebemos a importância de trabalhar com a história com os alunos.
            Desde pequenos, sem freqüentar a escola, em casa mesmo, as crianças já convivem com a história, e participam de diversas práticas sociais no seu cotidiano, seja nos Dvds e livrinhos infantis que contam a história em forma de brincadeiras e musicas, mas sempre contando a realidade da história, seus verdadeiros personagens que fizeram história na vida, mostrando também noção de tempo, espaço, dando a possibilidade da criança em si, raciocinar e desenvolver a coordenação motora, e de adquirirem conhecimentos sobre a vida social no seu entorno.
            Na escola não pode ser diferente, a criança já convivendo com essas realidades de história em livros, dvds, desenhos etc. O professor precisa trabalhar a realidade dessas historias não deixando que fique apenas registrado na cabeça das crianças o que eles já trazem de casa, e o professor apenas transmitindo o que está em cartilhas e planos de aula.
            Na escola, os alunos encontram possibilidades de ampliar as experiências que trazem de casa e de outros lugares, de estabelecer novas formas de relação e de contato com uma diversidade de costumes, hábitos e expressões culturais, cruzar historias individuais e coletivas e compor um repertorio de conhecimentos.
            É extremamente importante, nesse sentido, estudar o real e não o imaginário, o idealizado. O meio em que o aluno vive é rico em possibilidade de exploração, de desenvolvimento de atividades, por isso deve-se sempre ter o real, o que de fato existe, como ponto de partida do estudo, e não situações supostamente existentes.
            O imaginário poderá ser mais atraente de trabalhar, mas existe outro lado também, temos de deixar muito claro que a existe uma realidade histórica.
            O professor precisa ter clareza dos objetivos que pretende alcançar com seus alunos nessa determinada serie e a partir daí considerar as situações de aprendizagem que é a própria vida.
            O conteúdo, que é a própria vida, vem sendo construído desde a própria casa, na família, nas brincadeiras de rua. Para a escola, cabe organizar esse conhecimento, através da formalização das informações que o aluno possui.
            Diante disso tudo, precisamos fazer um esforço para desenvolver a critica em relação ao espaço que estamos estudando, de compreendê-lo no conjunto de todas as suas contradições, e que essas não são apenas disfunções ou distorções, mas que são também partes da realidade em que vivemos. E desvendar essa realidade em toda a sua complexidade é necessário para ensinar o aluno a analisar e compreender o seu mundo, o seu espaço, a sua historia, enfim, o sentido da própria vida.
            Nesse caminho estaremos lançando as bases de uma verdadeira aprendizagem da historia, onde o importante é o amadurecimento e a incorporação dos conceitos, na construção do seu conhecimento. Um conhecimento que é básico para seguir adiante. E que esses conceitos trabalhados permitam ao aluno a construção e a compreensão da identidade e de seu pertencimento ao mundo como sujeito social e como cidadão.







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terça-feira, 2 de dezembro de 2014

A escola e sua identidade

                          A escola e sua identidade
                                                                         Solaine Abi
    De acordo com as observações e pesquisas feitas por mim até o momento neste estágio, pude então saber muitos aspectos importantes sobre a Escola José da Luz.
    Realmente a escola é muito carente, mas isto não é um ponto que a diferencie negativamente de outras escolas.
    Apesar desta carência, lá existe muita participação e união de todos os sujeitos que fazem parte desta escola.
    Nenhuma decisão ou ideia é tomada sem que todas as pessoas que fazem parte da escola se manifestem ou participem.
    Todos os sujeitos: professores, funcionários, direção, zeladores, secretários e auxiliares tem autonomia para resolver problemas no ambiente escolar.
    Existe uma transparência, tudo o que acontece reuniões e problemas, tudo é passado a limpo aos pais, alunos e a comunidade.
    Um exemplo disso é com o conselho escolar, tudo o que é colocado em pauta e decidido é passado á comunidade escolar.
    A relação entre os diferentes sujeitos desta escola é de autonomia e muita união, pois todos ajudam uns aos outros.
    Lembro que na outra tarefa tive muitas respostas dos sujeitos sobre o papel da escola, mas a resposta que mais gostei foi da diretora, ela disse que o papel da escola é educar cidadãos.
    Concordo com ela, pois acho que não devemos pensar que estamos educando simples crianças mas cidadãos que serão o futuro do nosso Brasil.
    Hoje a escola vem trabalhando muito para inserir a comunidade nela, por meio de palestras, reuniões, brechó, festas de datas comemorativas, projetos que os pais possam participar com os filhos em sala de aula e na banda da escola, pois os mestres que ensaiam a banda sempre são pessoas que moram no bairro.
    Antes a escola não tinha muitos recursos, hoje já tem sala de informática equipada e uma biblioteca bem organizada.
    O espaço era muito pouco, mas com a aquisição de um terreno em frente à escola tudo melhorou.
    Aconteciam brigas entre os alunos, era muita aglomeração pelo aperto, agora todos brincam juntos com bastante espaço e as brigas sanaram.
    A escola não tem muitos recursos e tecnologias, mas os professores são criativos e uns ajudam os outros.
    Os professores fazem gincanas e bingos voltados para a aprendizagem dos alunos.

    A escola vem se estruturando aos poucos, com muita união e participação de todos está acontecendo uma gestão democrática nela. 
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Ações necessárias à aprendizagem dos alunos

Ações necessárias à aprendizagem dos alunos
 Solaine Liscano Abi
Quando falamos em aprendizagem, logo pensamos em alunos e no ato de ensinar.
A aprendizagem para mim vai além do ato de ensinar, pois para mim o professor não deve apenas ensinar o aluno, mas fazer ou achar meios que o aluno aprenda o conteúdo absorvendo e não simplesmente memorizando ele.
Sabemos que o planejamento é importante, é através dele que o professor irá escolher os conteúdos que serão ministrados aos alunos e irá traçar metas ou objetivos para que seus alunos aprendam o determinado conteúdo.
Diante do planejamento e das metas traçadas, logo o professor espera que aconteça a aprendizagem dos alunos.
Porém devemos ressaltar que na sala de aula existem crianças com ritmos de aprendizagem diferentes e realidades diferentes, são pontos que devem ser considerados no planejamento para que aconteça uma boa aprendizagem.
E quando falamos em ritmo, devemos observar nossos alunos continuamente e é importante trabalhar noções de tempo, espaço e raciocínio, pois ajuda nesta parte na aprendizagem.
Da mesma forma quando falamos na realidade de nossos alunos, é importante que conheçamos a realidade deles para que possamos ministrar conteúdos de acordo com ela, pois isso facilita para a aprendizagem.
Nesta parte da realidade, podemos trabalhar com pesquisas sobre bairro, sobre a família e não só com pesquisas, mas com trabalhos em grupos e individuais, podemos então que a partir destes pontos estamos trabalhando a ação dos processos individuais de nossos alunos.
Por fim quando planejamos um conteúdo sempre vamos esperar resultados, ou seja, queremos que ao término do conteúdo que os nossos alunos tenham aprendido ou compreendido o que ensinamos.
Quase sempre os professores fazem uma avaliação com provas ou trabalhos para ver se os alunos aprenderam os conteúdos, mas sou da opinião de que a avaliação deve ser contínua.
Devemos avaliar nossos alunos todos os dias e em vários quesitos como oralidade, assiduidade, responsabilidade respeito.
O professor deve acompanhar e registrar a aprendizagem dos seus alunos continuamente, anotar informações importantes sobre o que aconteceu com determinado aluno durante o dia, as dificuldades de cada aluno, para que depois possa aprimorar os conteúdos de acordo com essas brechas pra que aconteça a aprendizagem.
Desta forma então sabemos que quando planejamos esperamos resultados, e se queremos que nossos alunos aprendam devemos nos superar, pesquisar, revisar e até estudar o que vamos ministrar para eles, só assim vamos conseguir uma aprendizagem de qualidade.


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quinta-feira, 20 de novembro de 2014

A diversidade aponta novos rumos

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Á DISTÂNCIA
POLO ITAQUI
 
 
                                      
 
 


ARTIGO: A DIVERSIDADE APONTA NOVOS RUMOS.
 





ACLPD ARIELE TUPARAI DELGADO






ITAQUI
30/06/2014
INTRODUÇÃO
Vivemos em uma época em que a educação passa por constantes mudanças no sentido de garantir cada vez mais o acesso ao conhecimento de maneira significativa, e os meios são cada vez mais rebuscados, porém talvez não estejamos tão preparados para fazer uso de tantos recursos, visto que ainda são enfrentados muitos problemas de aprendizagem dos alunos.
Sabemos que a uma aprendizagem significativa, não se dá através da memorização de conteúdos, muito além de simplesmente passar informações que muitas vezes não fazem sentido ao aluno, o professor deve preparar o aluno para o processo de conhecimento, seja através da exposição de materiais ou criando situações que conduzam o aluno a conhecer o objeto de estudo e a motivar-se a querer aprender.
Sabemos também que uma prática pedagógica adequada depende de que o professor saiba articular e coordenar o processo de ensino a partir de situações concretas da realidade do aluno. Portanto além de ter domínio do conteúdo que vai desenvolver o professor precisa conhecer a realidade com a qual vai trabalhar, aluno, escola, comunidade.
As vivências em sala de aula trazem muitos aspectos a serem considerados pelo professor afim de que o mesmo possa proporcionar ao aluno situações didáticas adequadas ao perfil de cada aluno.
Dessa forma, vamos pensar um pouco sobre uma constante na sala de aula, a diversidade, uma situação bastante observada durante o período de estágio na Escola Estadual Profª Odila Villlordo de Moraes, na cidade de Itaqui/RS.
Palavras chave: Escola, professor e diversidade.










DESENVOLVIMENTO

Entendendo a sala de aula como um espaço de formação humana, marcado pelas diversidades, exige-se cada vez mais que o professor exerça a função de mediador, que este possa agir de maneira a contemplar todas essas especificidades. O que não tarefa fácil, pois as novas tendências educacionais apontam um modelo de “Escola Moderna” onde o professor não deve ser apenas um transmissor e sim um facilitador de aprendizagem, onde o aluno é um “ser ativo” centro do processo de aprendizagem, mas as práticas cotidianas da escola trazem mais presente o modelo tradicional, que tem como princípio o ensino pelo professor, enquanto o aluno é um “ser passivo”.  
Apesar de no discurso haver rejeição a essa postura, no cotidiano da escola verifica-se que é o mais presente, talvez nem tanto pela vontade dos educadores, mas por não se saber como efetivar uma prática diferente.” (Celso dos S. Vasconcellos)
Inicialmente foi desenvolvido um planejamento com práticas pedagógicas que respeitando o currículo e de acordo com uma sondagem inicial da turma seria a mais adequada, porém durante o andamento do estágio foram necessárias algumas adequações à medida que foram sendo observadas algumas situações que exigiam do professor uma mudança de postura, um novo olhar ou até mesmo novas estratégias que permitissem atender a todos dentro dos limites e possibilidades de cada aluno.
Leal (2005) explicita que uma das habilidades mais relevantes e difíceis que precisa ser desenvolvida pelos docentes é a de identificar as necessidades de cada aluno e atuar com todos, simultaneamente, atendendo às diferentes demandas de aprendizagens. 
O professor deve investir em práticas que atendam as necessidades do currículo, bem como ter clareza daquilo que vai aplicar, mas principalmente deve considerar o contexto escolar. Dessa forma, propor atividades que contemplem os saberes que cada aluno precisa para poder avançar.
Repensando na organização dessas práticas de modo que todos os alunos pudessem aprender, considerando suas reais necessidades e seus diferentes níveis de aprendizagem, busquei utilizar mais jogos, dinâmicas, trabalhos em grupo e em dupla para que aqueles que apresentavam mais dificuldade pudessem interagir com os outros e assim construir seus conhecimentos.


CONCLUSÃO
Diante das experiências vivenciadas em sala de aula, das possibilidades e impossibilidades vistas, é possível dizer que já houve grandes progressos e a escola hoje busca trabalhar de forma a contemplar essas diferenças, porém é muito importante a participação de todos nesse processo, e quando digo isso, não me refiro apenas a escola e aos professores, como também pais, comunidade a sociedade em geral precisa perceber e aprender a conviver com o diferente. Afinal, a escola tem lutado em busca de melhorar as condições de aprendizagem dos seus alunos e trabalhar a diversidade de forma geral, mas ela não pode fazer tudo sozinha, precisa da colaboração da sociedade.
Não existe uma receita pronta de como garantir a aprendizagem de todos, é preciso flexibilidade e dinamicidade para investir seja em práticas passadas ou presentes, buscando sempre o equilíbrio entre o que já existe e as mudanças que se propõe, e principalmente conhecer seus objetivos enquanto professor para com sua turma.
O professor deve fazer sua parte estando sempre atento ao perfil do aluno que tem em sala de aula, buscando compreender suas reais necessidades e interesses, e suas práticas devem ser desenvolvidas para suprir as necessidades e interesses desses alunos, dessa forma terá alunos motivados a aprender.
“Educar é viajar no mundo do outro, sem nunca penetrar nele. É usar o que passamos para transformar no que somos.” (Augusto Cury)
Talvez não seja possível acertar sempre, somos professores, mas também estamos em constante aprendizagem e possíveis erros podem acontecer, mas eles também provocam transformações.









REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SILVA E MACIEL, Karla Fernanda Wunder e Rosângela Von Mühlen. Inclusão escolar e a necessidade de serviços de apoio: como fazer? In: Revista do Centro de Educação. Edição 2005 – Nº26.
VASCONCELLOS, Celso dos S. Metodologia Dialética em Sala de Aula. In: Revista de
Educação AEC. Brasília: abril de 1992 (n. 83).



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quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Artigo sobre a experiência docente de estágio



 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL
CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTÂNCIA
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA – EAD












Artigo sobre a experiência docente de estágio






4 ANO \ SÉRIES INICIAIS








Suzana Silva Amaral














 Itaqui - 2014




Introdução:

   Na apresentação deste artigo busco especificar os temas que por mim foram de muita importância em meu estagio, que são os seguintes:
Prática docente
Potencialidades e limites.
Aprendizagem dos alunos
Relação da realidade e meus conhecimentos com a aprendizagem
Coordenação e organização das propostas em sala de aula
Auxilio da rede de apoio na escola
Pratica docente e o meu papel de professor


O mesmo ocorreu na Escola Getúlio Vargas no 4º ano de Séries Iniciais, a turma 42 a qual continha 16 alunos, no período da tarde, minha professora parceira era Jaqueline Cabral, sempre estando disposta a auxiliar.










A experiência docente do estágio
Desenvolvimento

Piaget (1988) redimensionou o papel do professor ao defender a importância dos chamados métodos ativo no ensino, que pretendem proporcionar à criança e ao adolescente a possibilidade de conhecimento de modo que “a verdade a ser adquirida seja reinventada pelo aluno, ou pelo menos reconstruída e não simplesmente transmitida”.
Ao afirmar o papel do aprendiz como sujeito construtor de seu próprio conhecimento, é preciso que “o professor deixe de ser apenas um conferencista e que estimule a pesquisa e o esforço, ao invés de se contentar com a transmissão de soluções prontas”.
    Foi dessa forma que o plano de aula foi elaborado, propondo de uma forma ou de outra, fazer com que o aluno, não redigisse apenas uma tese, mas, que ele (principalmente de sua forma) soubesse transmitir o que havia lhe ensinado, isto é entendemos que o aluno precisa aprender a criar, elaborar textos, demonstrar sua criatividade.
     O educador precisa entender que sua função não é somente transmitir conhecimento, é preciso que ele estimule este conhecimento com atividades criativas, propondo o entendimento através de pesquisa, isto é não elaborar perguntas, mas que o próprio aluno crie suas interrogações e procure suas respostas.
   





      
  Planejamento:

       “A escola é uma instituição responsável pela construção e divulgação do conhecimento, promovendo o processo de ensino-aprendizagem, onde para Libâneo (1994), a escola é a forma predominante de ensinar e aprender. Durante as aulas o professor deve criar oportunidades para que o aluno assimile o conhecimento, de forma prazerosa, desenvolvendo habilidades e atitudes que estimulem a criticidade e suas capacidades cognitivas. Um dos pressupostos pedagógicos da teoria de Piaget é que:
          Respeitar as características de cada etapa do desenvolvimento é considerar o interesse de cada fase, estimulando a atividade funcional, isto é, a atividade natural de cada individuo. (HAIDT, 2002, P.48).Os estudos experimentais de Piaget permitem ao professor identificar o estagio em que uma criança esta atuando, é ao mesmo tempo, lhe mostra o que esperar dos alunos nos diferentes estágios de desenvolvimento.
      Considerando esta teoria o plano de aula foi elaborado de acordo com o mapeamento que a professora recebe no inicio do ano.
       Elaboramos planos de acordo com a realidade dos alunos bem como a realidade da escola, usando materiais recicláveis, e disponíveis na biblioteca, inovamos com vídeos, conto de historias, reconstrução feita pelo aluno no inicio ou final de uma frase, o mesmo deveria construir uma historia, ficando assim, livre para usar toda sua imaginação, e os resultados foram surpreendentes.
      Realizamos em varias disciplinas atividades diferenciadas com figuras, quebra cabeças, e enunciados que despertassem a curiosidade, fazendo com que o aluno tivesse que pensar ou solicitar a ajuda quando necessário.








Potencialidades e limites:

      Neste período foi possível descobrir as dificuldades e necessidades da turma, percebemos dificuldades cognitivas, e neste seguimento desenvolvemos atividades como conto de historias e interpretação verbal das mesmas.
       Por exemplo: na disciplina de matemática colocamos sobre um tapete, varias tabuadas, sem seus respectivos resultados, deixando que os alunos interagissem e buscassem os resultados, esquecendo a caneta e o papel, trocando entre si informações sobre seus resultados.
Um dos limites encontrados que despertou a minha atenção foi à falta de atenção por parte de alguns alunos e entrega de tarefas em dia. Busquei resolver este limite com
uma conversa, propondo que prestassem atenção na explicação assim como se precisassem estaria atenta a eles, quanto as tarefas, procurei considerar a produção de cada aluno,independente do resultado apresentado.
  Encontrei resistência, quando o aluno tem que pensar, observar e interpretar um texto, mas o aluno quando percebe o real interesse do educando, e se este interage, demonstrando que eu estava disposta a auxiliá-lo, o retorno vem mesmo que a passos longos.
Os alunos demonstram grandes potencialidades quando se trata de criar e inventar despertou neste grupo um grande interesse em realizar as atividades, não falando ou comentando quando o resultado de uma tarefa não estava satisfatório, mas sim, pedindo que se retorne a fazer e a pensar se estava mesmo correto.
    


http://www.webartigos.com/artigos/piaget-na-sala-de-aula-uma-abordagem-ludica/15237/








A aprendizagem dos alunos: 

    Quanto á aprendizagem dos alunos percebi no decorrer do estagio, alguns demonstraram evidencias visíveis,dificuldade em entender os enunciados, em realizar tarefas que deveriam ser feitas em casa, tratei o assunto com naturalidade, sem expor para todo o grupo, estes alunos, aproximando-me de uma forma carinhosa, contando sempre com o usa da afetividade, e não de poder, explicando a tarefa esmiuçando se necessário para um bom entendimento, fazendo elogios que impulsionassem e não desestimulassem.

Relação da realidade e meus conhecimentos com a aprendizagem:

       Respeitando sempre sua realidade, seus conhecimentos já adquiridos, pesquisando quando também questionada por um aluno, aprendendo também desta forma, e compreendendo que estamos sempre em transformações.
      Aceitando sugestões, debatendo e sabendo ouvir, sugeri regras de bom relacionamento em sala de aula, usando sempre palavras, como? Obrigado, por favor, entre outras, não somente transmitindo conhecimento, mas uma educação, básica que muitos desconhecem ou conhecem e não fazem uso.


Coordenação e organização das propostas em sala de aula.

     Escolhi atividades na qual os alunos, pudessem se interessar, sempre com algo novo, despertando visivelmente o interesse em estar presente na aula, no dia seguinte, percebendo que o aluno gosta de novidade, de temas atuais, e de encontro com a realidade de sua vida e de sua escola.
Se tratando de organização em sala de aula, diversificamos as atividades e a acomodação dos alunos de acordo com as atividades propostas, dispomos os alunos em filas em rodas no pátio e, por exemplo, no dia de filme, criei um ambiente aconchegante e familiar, oferecendo a eles pipocas.      


   Auxilio da rede de apoio na escola:

Não houve necessidade de buscar apoio no de outros profissionais que a escola oferece, três alunos estão freqüentam as aulas de reforços, período em que uma vez por semana são retiradas da sala de aula, estas aulas foram criadas pela escola (projeto mais educação), o que discordo, pois deveriam ser em outro turno e assim o aluno na seria retirado de sala de aula.
     Dispomos de materiais lúdicos na biblioteca da escola, na qual realizamos atividades, e foi bem aceito pelos alunos, demonstrando os mesmos ainda não ter feito uso ou conhecimento, destes objetos, explicitamos para que eles são feitos e como devem ser usados e conservados.
     Usei também a Dicionário, ferramenta que julgo de extrema importância ser companheiro de um aluno, por que se aprende e se sacia uma duvidada quanto o significado de uma palavra, que nos educadores muitas vezes não sabemos o real significado, servindo também para o nosso aprendizado.


 Pratica docente e o meu papel de professor.

“Ser irrequieto – os professores poderão dizer que lêem as revistas e os novos livros técnicos e se mantêm atualizados em sua própria área, desse modo renovando-se sempre. Vão a conferências e seminários de professores para ouvir novas idéias. Mas, a noção de militância é diferente. O processo libertador não é só um crescimento profissional. É uma transformação ao mesmo tempo social e de si mesmo, um momento no qual aprender e mudar a sociedade,  caminham juntos. (Freire, 1986, p. 66). “
     No ato da prática docente entendi que não estamos totalmente formados e que precisamos sim caminhar juntos, com os alunos, que além de transmitirmos informações estamos aprendendo.
     Julgo necessário estarmos sempre descobrindo e pesquisando novos métodos de ensino, de nada adianta se não praticarmos com os alunos o que aprendemos.
Brincar sim, porque não?
Aprendemos durante o curso e com os pensadores e textos de apoio, que se aprende brincando, que nunca devemos abrir mão da ludicidade em sala de aula, muito pelo contrário devemos usá-la como apoio e ferramenta para a construção do ensino aprendizagem, não descartando também o teatro, a musicalidade, a afetividade, o desenvolvimento de artes visuais, e a coordenação motora. Sugiro que seria interessante se as escolas usassem métodos que ensinassem valores, e que desenvolvessem as habilidades dos alunos independente do sexo ou idade.
Como futura pedagoga pretendo , desempenhar minha função com muita dedicação, e interesse, pela minha turma, pois penso que o papel do professor é não somente transmitir informações, porém consiste em observar a realidade dos alunos mas sempre mostrando que esta pode ser modificada com o estudo , pois esta é uma realidade que observei ,alunos pouco motivados e desestimulados pelos pais, que pela sua falta de estudo, pensam que os filhos não precisam deste para seu futuro,ou se acham incapazes de dar um estudo prolongado aos filhos, esquecendo que hoje,qualquer pessoa pode alcançar seus objetivos realizando-se tanto como pessoa como profissionalmente.

     No futuro pretendo fazer um pós- graduação em orientação educacional, pois penso que nesta área irei ter melhor êxito.

















Conclusão

Após á conclusão deste artigo sobre a minha a minha prática docente no estágio em séries iniciais, concluo que foi de extrema importância (mesmo que por um pequeno espaço de tempo), sendo que, esta experiência foi de extrema importância para minha atuação como futura pedagoga.
Percebi que a realidade em sala de aula, é muito diferente do que pensamos e que para ser professor precisamos do conhecimento da realidade do sujeito, das normas da escola, do PPP, do regime escolar, do planejamento, enfim de todo o grupo escolar, pois, todos precisam conviver em harmonia para que o processo de ensino seja satisfatório para todos, principalmente para o nosso aluno. 


















REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

   internet: 25 de junho de 2014 http://www.webartigos.com/artigos/piaget-na-sala-de-aula-uma-abordagem-ludica/15237/
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